O físico russo Vitali Ginzburg, um dos pais da bomba atômica soviética e prêmio Nobel de Física em 2003, morreu, aos 93 anos, informou nesta segunda-feira a Academia Russa de Ciências.
"Morreu vítima de uma parada cardíaca", declarou à AFP a porta-voz da instituição, Irina Presniakova.
Segundo as agências russas, Ginzburg faleceu no domingo à noite após uma longa doença.
Nascido em 1916, antes da revolução bolchevique, Guinzburg participou na elaboração da bomba atômica soviética no fim da década de 40 e início dos anos 50, ao lado do físico Andrei Sajarov, que se tornou mais tarde um célebre dissidente anticomunista.
Em 2003, Ginzburg recebeu o Nobel de Física ao lado do americano de origem russa Alexei Abrikosov e do americano Anthony Leggett pela contribuição à teoria da supercondutividade.
"Morreu vítima de uma parada cardíaca", declarou à AFP a porta-voz da instituição, Irina Presniakova.
Segundo as agências russas, Ginzburg faleceu no domingo à noite após uma longa doença.
Nascido em 1916, antes da revolução bolchevique, Guinzburg participou na elaboração da bomba atômica soviética no fim da década de 40 e início dos anos 50, ao lado do físico Andrei Sajarov, que se tornou mais tarde um célebre dissidente anticomunista.
Em 2003, Ginzburg recebeu o Nobel de Física ao lado do americano de origem russa Alexei Abrikosov e do americano Anthony Leggett pela contribuição à teoria da supercondutividade.
Fonte: Yahoo Brasil
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