28 de junho de 2011

Petrobras anuncia descoberta no pré-sal na Bacia de Campos

O consórcio Petrobras, Repsol Sinopec e Statoil anunciou nesta terça-feira (28) a descoberta de dois níveis de petróleo de boa qualidade no poço conhecido como Gávea, no pré-sal da Bacia de Campos. Segundo nota da Petrobras, "esta descoberta é a principal realizada no pré-sal da Bacia de Campos".

É também a primeira após a aliança com a chinesa Sinopec, que tem 40% da filial brasileira da companhia petrolífera.

O poço, localizado a 190 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, foi perfurado pelo navio sonda de última geração Stena Drillmax I, em águas de 2.708 metros e atingiu a profundidade final de 6.851 metros.

O consórcio está analisando os resultados obtidos no poço, antes de continuar com o processo de exploração e avaliação da área.

A companhia e suas parceiras informaram às autoridades brasileiras a existência de indícios de hidrocarbonetos no poço exploratório Gávea em março de 2011, para o primeiro nível, e em abril do mesmo ano, para o segundo nível.

A Repsol Sinopec é a operadora do consórcio, com 35% de participação, tendo como parceiras a Statoil, com 35% e a Petrobras, com 30%, e participa da exploração de 16 blocos, dos quais é operadora em seis nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/06/petroleo-de-boa-qualidade-e-descoberto-na-bacia-de-campos.html

19 de junho de 2011

Livro mapeia joaninhas no Reino Unido e Irlanda

A primeira publicação a mapear todas as 47 espécies de joaninhas encontradas no Reino Unido e Irlanda descobriu que alguns dos tipos mais comuns do inseto estão em declínio na região.

O atlas "Ladybirds (Coccinellidae) of Britain and Ireland", baseado em registros de especialistas e voluntários, traz observações detalhadas de joaninhas feitas nos últimos 20 anos, mas o registro mais antigo presente na publicação foi feito perto da cidade de Oxford em 1819.

"As joaninhas capturaram a imaginação das pessoas por séculos. Quando a Pesquisa Online de Joaninhas Britânicas foi lançada em 2005, nunca poderíamos imaginar que dezenas de milhares de pessoas contribuiriam com registros", disse o coautor do livro, professor Peter Brown, da Universidade de Anglia Ruskin.

"Esta resposta impressionante nos permitiu analisar as mudanças na distribuição de joaninhas ao longo do tempo. Além disso, as observações meticulosas dos colaboradores nos deu inspiração para novas direções de pesquisa", disse Brown.

Os resultados mostraram que enquanto dez espécies de joaninhas estão em declínio nos últimos 20 anos, outras cinco vêm aumentando em número.

A espécie mais comum é a joaninha de sete bolinhas, que teve 27 mil registros, seguida pela recém-chegada predadora joaninha-arlequim, com 25 mil registros.

"Ladybirds (Coccinellidae) of Britain and Ireland" tem autoria de Helen Roy, Peter Brown, Robert Frost e Remy Poland e é uma publicação do Biological Records Centre, Centre for Ecology and Hydrology, do Reino Unido.

http://www1.folha.uol.com.br/bbc/930253-livro-mapeia-joaninhas-no-reino-unido-e-irlanda.shtml






9 de junho de 2011

Queima de combustíveis no espaço

Devido à ausência de gravidade, a queima de combustíveis no espaço se comportam muito diferente do que na Terra. Nesta imagem, uma gota de 3 milímetros de diâmetro de combustível heptano queima em microgravidade, produzindo fuligem. Quando uma luz de fundo brilhante e uniforme é colocado atrás da gota, a fuligem aparece como uma nuvem escura. Técnicas de processamento de imagem podem, então, quantificar a concentração de fuligem em cada ponto da imagem. Na Estação Espacial Internacional, o Experimento de Extinção da Chama examina a combustão de combustível líquido no espçaço.A estrutura amarelo no meio é o caminho da gota, que se torna menor à medida que se queima. Estruturas de fuligem inicial (em verde) tendem a se formar perto do combustível líquido. Estes vêm juntos em partículas maiores e de maior dimensão que formam uma espiral fora da zona de chama em longas serpentinas