Para diminuir a emissão de metano:
1 – Melhorar técnicas para evitar o vazamento de gás em minas de carvão;
2 – Diminuir perdas de gás que escapa de poços de petróleo;
3 – Diminuir vazamentos em gasodutos;
4 – Separar lixo e encaminhar cada tipo de resíduo para seu destinho correto (fazer compostagem de materiais orgânicos e reciclar embalagens);
5 – Ter sistemas de esgoto eficientes e tratar corretamente o material. Para isso, veja se as ligações do esgoto da sua casa estão corretas e cobre do poder público estações de tratamento eficientes.
6 – Controlar a emissão de metano referente à pecuária, fazendo tratamento especial para o esterco. Você pode ajudar diminuindo seu consumo de carne vermelha.
7 – Arejar as plantações de arroz, para reduzir as emissões das plataformas alagadas.
Contra a fuligem
8 – Substituir a frota de veículos antigos, que podem liberar muitos poluentes na atmosfera;
9 – Instalar filtros em veículos movidos a diesel;
10 – Proibir a queima de resíduos orgânicos (muitas vezes provenientes da agricultura) ao ar livre;
11 – Optar por fornos a gás ou outros modelos de queima limpa;
12 – Em países pobres, muitas pessoas preparam alimentos queimando lenha ou carvão. Segundo a Nasa, levar a tecnologia de fornos a biogás para esses locais diminuí a poluição do ar;
13 – Evitar o uso de tijolos de barro e escolher os ecológicos;
14 – Substituir fornos a queima de coque (um subproduto do carvão) por equipamentos mais eficientes.
Fonte: http://atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2012/02/02/14-propostas-da-nasa-para-diminuir-o-aquecimento-global/
4 de fevereiro de 2012
1 de fevereiro de 2012
Cientistas desenvolvem técnica para 'ler' pensamentos

Cientistas americanos criaram um método para descobrir palavras nas quais pacientes estavam pensando, com base em suas ondas cerebrais.
A técnica, descrita na revista científica PLoS Biology, se baseia nos sinais elétricos nos cérebros de pacientes que ouviam diferentes palavras. Um computador foi depois capaz de reconstruir os sons nos quais os pacientes estavam pensando.
Segundo os pesquisadores, o método poderia ser usado no futuro para ajudar pacientes em coma ou com síndrome de encarceramento a se comunicar.
Imagens e sons
Estudos recentes vêm aperfeiçoando maneiras de "ler" pensamentos.
No ano passado, a equipe do cientista Jack Gallant, da Universidade da Califórnia, Berkeley, desenvolveu uma maneira de relacionar os padrões de fluxo sanguíneo no cérebro a determinadas imagens nas quais os pacientes estavam pensando.
Agora, Brian Pasley, da mesma universidade, liderou uma pesquisa aplicando princípios semelhantes aos sons.
Sua equipe se concentrou no giro temporal superior (GTS), uma região do cérebro que não só é parte do aparato auditivo, mas também nos ajuda a entender linguisticamente os sons que ouvimos.
Palavra secreta
Os pesquisadores monitoraram as ondas cerebrais de 15 pacientes selecionados para cirurgia devido a epilepsia ou tumores, enquanto diferentes alto-falantes tocavam gravações contendo palavras e frases.
Eles usaram então um programa de computador para mapear que partes do cérebro reagiam, e de que forma, quando a pessoa ouvia diferentes frequências sonoras.
Depois, os pacientes recebiam uma lista de palavras e escolhiam uma na qual deveriam pensar. Com a ajuda do programa de computador, a equipe conseguia descobrir que palavra havia sido escolhida.
Eles conseguiram até reconstruir algumas das palavras, transformando as ondas cerebrais que eles viam de volta em som, com base nas interpretações feitas pelo computador.
"Este trabalho tem uma natureza dupla: a primeira é a ciência básica de entender como o cérebro funciona. A outra, do ponto de vista protético. Pessoas que têm problemas de fala poderiam usar um aparelho protético, quando elas não conseguem falar, mas conseguem pensar no que elas querem dizer", explicou um dos autores do estudo Robert Knight.
"Os pacientes estão nos dando estas informações, então seria bom podermos dar alguma coisa em troca no fim."
Os cientistas explicam, no entanto, que a ideia de "leitura de pensamento" ainda precisa ser amplamente aperfeiçoada para que aparelhos do tipo se tornem uma realidade.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/bbc/2012/02/01/cientistas-desenvolvem-tecnica-para-ler-pensamentos.jhtm
27 de janeiro de 2012
Teste aponta presença de fungicida proibido nos EUA em suco de laranja brasileiro
O órgão regulador de alimentos dos EUA (FDA) informou nesta sexta-feira que deteve três carregamentos de suco de laranja importado do Brasil que testaram positivo para o fungicida carbendazim.
Outros dois carregamentos do Brasil testaram positivo para o fungicida, mas as companhias decidiram não internalizar o suco para o país, disse o FDA.
O carbendanzim é ilegal para citrus nos Estados Unidos, embora o produto não represente uma ameaça à saúde, disse o FDA. Os embarques que contêm mais de 10 partes por bilhão do fungicida serão detidos, e os importadores terão 90 dias para exportar ou destruir o produto.
Segundo FDA, outras seis amostras de suco do Canadá também testaram positivo para o fungicida.
Fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/01/27/teste-aponta-presenca-de-fungicida-proibido-nos-eua-em-suco-de-laranja-brasileiro.jhtm
Outros dois carregamentos do Brasil testaram positivo para o fungicida, mas as companhias decidiram não internalizar o suco para o país, disse o FDA.
O carbendanzim é ilegal para citrus nos Estados Unidos, embora o produto não represente uma ameaça à saúde, disse o FDA. Os embarques que contêm mais de 10 partes por bilhão do fungicida serão detidos, e os importadores terão 90 dias para exportar ou destruir o produto.
Segundo FDA, outras seis amostras de suco do Canadá também testaram positivo para o fungicida.
Fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/01/27/teste-aponta-presenca-de-fungicida-proibido-nos-eua-em-suco-de-laranja-brasileiro.jhtm
19 de janeiro de 2012
Cirurgia para correção da visão
Oi pessoal,
Estava sumida, né?
Mas já justifico minha ausência: fiz cirurgia para correção da miopia e astigmatismo. Agora está tudo bem...
Aproveito para postar uma reportagem sobre esse assunto!
Espero que gostem.
bjos
O Lasik consiste em aplicar o laser para remodelar a córnea de maneira a mudar o ponto em que o olho foca os objetos e corrigir o grau de miopia, hipermetropia e astigmatismo . Em condições ideais, essa alteração é feita para que a luz incida perfeitamente sobre a retina. Para isso, o cirurgião corta a camada mais superficial da córnea com um instrumento chamado microcerátomo. Em seguida, levanta a lamela de tecido para que o laser possa recriar o formato da córnea, e a recoloca no seu devido lugar, como se fosse uma tampa de laranja.
Logo especialistas de todo o planeta passaram a dominar a técnica e a indicá-la a um grande número de pacientes pelo jeito, até mesmo para aqueles que, como se viu depois, não poderiam se submeter a ela. Com tanta gente sendo operada, os problemas mais cedo ou mais tarde iriam aparecer, nota Newton Kara José, professor titular de oftalmologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo .
Uma das complicações mais freqüentes da operação é o olho seco. Ao usar o microcerátomo, grande número de fibras nervosas que passam na córnea é cortado sem dó nem piedade. Há um impacto significativo na produção de lágrima. Além disso, ao mudar a forma da córnea, o Lasik também altera a distribuição desse fluido, agravando o problema, justifica Ambrósio Júnior, que publicou em abril um estudo sobre o assunto na revista científica americana Journal of Refractive Surgery .
Cem por cento dos pacientes vão apresentar olho seco depois da operação com o Lasik, vai logo dizendo o oftalmologista Paulo Schor, que é livredocente do curso de pós-graduação da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Mas, ressalva, a encrenca não dura para sempre. Pelo menos na maior parte dos casos, os nervos se regeneram entre três e seis meses. Daí os sintomas acabam.
Schor concorda, no entanto, que a massificação do Lasik criou a idéia de que essa é uma operação simples e segura. Ora, não existe nenhum procedimento médico que seja totalmente livre de riscos. A cirurgia em questão, quando bem indicada, traz ótimos resultados. Mas só quando bem indicada, faz questão de frisar. Além disso, o cirurgião tem que avisar o paciente sobre complicações que vão bem além do olho seco. Muitos passam a enxergar um halo em volta das lâmpadas, enquanto outros sentem mais dificuldade para dirigir à noite, exemplifica. Sem contar uma terrível fotofobia.
Kara José ressalta a importância de avaliar muitíssimo bem os casos que se prestam ou não a esse tipo de cirurgia. Ainda é difícil afirmar quando não haverá complicações no longo prazo, explica. E, como vem aumentando a procura do método por razões meramente estéticas, cresce a responsabilidade do médico na hora de orientar seus pacientes.
Em favor do Lasik, vale lembrar que, em 2005, estudos demonstraram que a maior parte daqueles que se submeteram ao método relataram uma melhora significativa na qualidade de vida. De qualquer forma, ele está longe de ser uma panacéia. O Lasik evoluiu e ficou mais eficiente, mas nem por isso há garantia de sucesso absoluto.
Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0301/medicina/conteudo_294055.shtml
Estava sumida, né?
Mas já justifico minha ausência: fiz cirurgia para correção da miopia e astigmatismo. Agora está tudo bem...
Aproveito para postar uma reportagem sobre esse assunto!
Espero que gostem.
bjos
O Lasik consiste em aplicar o laser para remodelar a córnea de maneira a mudar o ponto em que o olho foca os objetos e corrigir o grau de miopia, hipermetropia e astigmatismo . Em condições ideais, essa alteração é feita para que a luz incida perfeitamente sobre a retina. Para isso, o cirurgião corta a camada mais superficial da córnea com um instrumento chamado microcerátomo. Em seguida, levanta a lamela de tecido para que o laser possa recriar o formato da córnea, e a recoloca no seu devido lugar, como se fosse uma tampa de laranja.
Logo especialistas de todo o planeta passaram a dominar a técnica e a indicá-la a um grande número de pacientes pelo jeito, até mesmo para aqueles que, como se viu depois, não poderiam se submeter a ela. Com tanta gente sendo operada, os problemas mais cedo ou mais tarde iriam aparecer, nota Newton Kara José, professor titular de oftalmologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo .
Uma das complicações mais freqüentes da operação é o olho seco. Ao usar o microcerátomo, grande número de fibras nervosas que passam na córnea é cortado sem dó nem piedade. Há um impacto significativo na produção de lágrima. Além disso, ao mudar a forma da córnea, o Lasik também altera a distribuição desse fluido, agravando o problema, justifica Ambrósio Júnior, que publicou em abril um estudo sobre o assunto na revista científica americana Journal of Refractive Surgery .
Cem por cento dos pacientes vão apresentar olho seco depois da operação com o Lasik, vai logo dizendo o oftalmologista Paulo Schor, que é livredocente do curso de pós-graduação da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Mas, ressalva, a encrenca não dura para sempre. Pelo menos na maior parte dos casos, os nervos se regeneram entre três e seis meses. Daí os sintomas acabam.
Schor concorda, no entanto, que a massificação do Lasik criou a idéia de que essa é uma operação simples e segura. Ora, não existe nenhum procedimento médico que seja totalmente livre de riscos. A cirurgia em questão, quando bem indicada, traz ótimos resultados. Mas só quando bem indicada, faz questão de frisar. Além disso, o cirurgião tem que avisar o paciente sobre complicações que vão bem além do olho seco. Muitos passam a enxergar um halo em volta das lâmpadas, enquanto outros sentem mais dificuldade para dirigir à noite, exemplifica. Sem contar uma terrível fotofobia.
Kara José ressalta a importância de avaliar muitíssimo bem os casos que se prestam ou não a esse tipo de cirurgia. Ainda é difícil afirmar quando não haverá complicações no longo prazo, explica. E, como vem aumentando a procura do método por razões meramente estéticas, cresce a responsabilidade do médico na hora de orientar seus pacientes.
Em favor do Lasik, vale lembrar que, em 2005, estudos demonstraram que a maior parte daqueles que se submeteram ao método relataram uma melhora significativa na qualidade de vida. De qualquer forma, ele está longe de ser uma panacéia. O Lasik evoluiu e ficou mais eficiente, mas nem por isso há garantia de sucesso absoluto.
Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0301/medicina/conteudo_294055.shtml
22 de dezembro de 2011
Menção honrosa - Olimpíada de Química
Parabéns ao aluno João Luís Simei que obteve ótima pontuação na Olimpíada de Química Jr, garantindo sua menção honrosa.
Que orgulho...
Que orgulho...
18 de dezembro de 2011
Cansaço ou Doença
Final de ano é uma época de cansaço e não há paciente que não se queixe dele. Na dependência da intensidade da queixa, fica difícil entendermos se se trata de doença ou de puro cansaço. Os sintomas se misturam e a sensação é de cansaço mesmo, aliado a dificuldade de memorização, sonolência ou insônia e desânimo. As jornadas de trabalho são intensas e as metas, impossíveis de serem alcançadas. As demandas pessoais, familiares e profissionais se acumulam e sobrecarregam ainda mais nossas vidas e nosso tempo curto.
Para os mais cuidadosos, que geralmente procuram os consultórios médicos nos finais de ano, com o objetivo de por a saúde em ordem, a queixa é a regra. O cansaço permeia todas essas consultas médicas, com intensidade variável. Para os mais afoitos, que vem para fazer um check-up sem se queixarem de nada, a resposta é certeira quando indagamos pela sensação de cansaço. Aí então as queixas se prolongam por grande parte da consulta.
Como a tireóide é o grande bode expiatório de queixas vagas como cansaço, ganho de peso, queda de cabelos, sonolência e desânimo, as pessoas muitas vezes vêm para terem uma avaliação hormonal. A expectativa é tão grande em encontrarmos uma causa médica para o cansaço que algumas vezes ficamos constrangidos, imaginem só, em explicar que tais pessoas não tem nenhum problema de saúde.
Não haveria uma vitamina para tão desconfortável sintoma? Lembram do comercial da TV em que uma pessoa se arrastava de cansaço e depois de tomar uma vitamina super, mega, plus, aparecia linda e maravilhosa, aparentando todo vigor e energia tão desejados. A expectativa é tamanha que ficamos tentadas em dizer que sim, e prescrever uma dessas maravilhas do marketing de medicamentos. Por incrível que pareça 30% das pessoas nesse estado de cansaço melhoram com um complexo vitamínico. Não por causa de um efeito real, mas pelo conhecido efeito placebo, no qual comprovadamente há melhora dos sintomas pela simples indução psicológica de estarem tomando um medicamento que elas acreditem que funcione. Infelizmente a melhora é passageira e os resultados são frustrantes.
Assim, a maioria dos pacientes com tais queixas só estão cansados. Exaustos. Necessitam de descanso e lazer. E não há um tempo melhor para conseguir isso nas festas e férias de final de ano. Aproveitem as suas.
Fonte: http://comersemculpa.blog.uol.com.br/arch2011-12-16_2011-12-31.html#2011_12-16_18_52_43-142670378-0
Para os mais cuidadosos, que geralmente procuram os consultórios médicos nos finais de ano, com o objetivo de por a saúde em ordem, a queixa é a regra. O cansaço permeia todas essas consultas médicas, com intensidade variável. Para os mais afoitos, que vem para fazer um check-up sem se queixarem de nada, a resposta é certeira quando indagamos pela sensação de cansaço. Aí então as queixas se prolongam por grande parte da consulta.
Como a tireóide é o grande bode expiatório de queixas vagas como cansaço, ganho de peso, queda de cabelos, sonolência e desânimo, as pessoas muitas vezes vêm para terem uma avaliação hormonal. A expectativa é tão grande em encontrarmos uma causa médica para o cansaço que algumas vezes ficamos constrangidos, imaginem só, em explicar que tais pessoas não tem nenhum problema de saúde.
Não haveria uma vitamina para tão desconfortável sintoma? Lembram do comercial da TV em que uma pessoa se arrastava de cansaço e depois de tomar uma vitamina super, mega, plus, aparecia linda e maravilhosa, aparentando todo vigor e energia tão desejados. A expectativa é tamanha que ficamos tentadas em dizer que sim, e prescrever uma dessas maravilhas do marketing de medicamentos. Por incrível que pareça 30% das pessoas nesse estado de cansaço melhoram com um complexo vitamínico. Não por causa de um efeito real, mas pelo conhecido efeito placebo, no qual comprovadamente há melhora dos sintomas pela simples indução psicológica de estarem tomando um medicamento que elas acreditem que funcione. Infelizmente a melhora é passageira e os resultados são frustrantes.
Assim, a maioria dos pacientes com tais queixas só estão cansados. Exaustos. Necessitam de descanso e lazer. E não há um tempo melhor para conseguir isso nas festas e férias de final de ano. Aproveitem as suas.
Fonte: http://comersemculpa.blog.uol.com.br/arch2011-12-16_2011-12-31.html#2011_12-16_18_52_43-142670378-0
Pão Branco X integral
A diferença de calorias entre o pão integral e o pão branco não é grande. “Algumas vezes, o pão integral é até mais calórico. Mas parte das calorias vem de fibras e não são absorvidas. No pão branco, as calorias são 100% absorvidas, além de hiperestimular a liberação de insulina”, afirma Rodrigues.
“As fibras são úteis, elas ajudam no trânsito intestinal, promovendo evacuações mais freqüentes, retardando o esvaziamento gástrico e aumentando a saciedade", acrescenta Rinaldis. Além disso, o nutriente diminui a absorção de colesterol e glicose, promovendo efeitos benéficos ao metabolismo.
Um alerta para quem é fã de torrada e acredita que está fazendo uma boa troca: o pão branco torrado tem apenas menos água e as calorias são exatamente as mesmas.
O excesso de farinha branca pode trazer alguns incômodos. “É altamente fermentável, então pode causar flatulência”, justifica Rodrigues. “Como qualquer alimento, se houver ingestão excessiva, pode-se acarretar ganho de peso. Normalmente quem come muito pão não consome frutas ou verduras, o que acaba dificultando o trânsito dos alimentos pelo trato digestivo”, acredita o médico.
Uma pesquisa realizada na Universidade de Portsmouth, na Inglaterra, no ano passado, mostrou que um em cada cinco britânicos adultos acredita ser alérgico a algum tipo de comida, e a maioria culpa o trigo. O pão é considerado responsável por grande número de sintomas, como fadiga, dor de estômago, inchaço e dores de cabeça.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/12/16/pao-alimenta-e-traz-bem-estar-mas-em-excesso-faz-mal.jhtm
“As fibras são úteis, elas ajudam no trânsito intestinal, promovendo evacuações mais freqüentes, retardando o esvaziamento gástrico e aumentando a saciedade", acrescenta Rinaldis. Além disso, o nutriente diminui a absorção de colesterol e glicose, promovendo efeitos benéficos ao metabolismo.
Um alerta para quem é fã de torrada e acredita que está fazendo uma boa troca: o pão branco torrado tem apenas menos água e as calorias são exatamente as mesmas.
O excesso de farinha branca pode trazer alguns incômodos. “É altamente fermentável, então pode causar flatulência”, justifica Rodrigues. “Como qualquer alimento, se houver ingestão excessiva, pode-se acarretar ganho de peso. Normalmente quem come muito pão não consome frutas ou verduras, o que acaba dificultando o trânsito dos alimentos pelo trato digestivo”, acredita o médico.
Uma pesquisa realizada na Universidade de Portsmouth, na Inglaterra, no ano passado, mostrou que um em cada cinco britânicos adultos acredita ser alérgico a algum tipo de comida, e a maioria culpa o trigo. O pão é considerado responsável por grande número de sintomas, como fadiga, dor de estômago, inchaço e dores de cabeça.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/12/16/pao-alimenta-e-traz-bem-estar-mas-em-excesso-faz-mal.jhtm
28 de novembro de 2011
Trabalho ou jogos podem ser tão viciantes quanto álcool ou drogas, diz psicólogo
O psicólogo britânico Mark Griffiths, professor da Nottingham Trent University, vem estudando o jogo compulsivo há 25 anos e diz acreditar "enfaticamente" que o ato de jogar e apostar, se levado ao extremo, é tão viciante quanto qualquer droga.
Neste texto escrito para a BBC, ele comenta os resultados de seu trabalho:"Os efeitos sociais e de saúde da jogatina extremada são muitos e têm muita coisa em comum com os efeitos de vícios mais tradicionais, entre eles mau humor, problemas de relacionamento, absenteísmo do trabalho, violência doméstica e ir à falência.
Os efeitos para a saúde - para jogadores e seus parceiros e parceiras - incluem ansiedade, depressão, insônia, problemas intestinais, enxaquecas, stress, problemas estomacais e pensamentos suicidas.
Se comportamentos como a jogatina podem se tornar um vício genuíno, não existe razão em teoria que impediria alguém de se viciar em atividades como videogames, trabalho ou exercícios físicos.
Pesquisas sobre jogadores compulsivos relatam que eles sofrem ao menos um efeito colateral quando passam por períodos de abstinência, como insônia, dores de cabeça, perda de apetite, fraqueza física, palpitações cardíacas, dores musculares, dificuldades de respiração e calafrios.]
Na verdade, jogadores compulsivos aparentam sofrer mais sintomas de abstinência física quando tentam cortar o vício do que viciados em drogas.
Mas quando é exatamente que um entusiasmo saudável se transforma em um vício?Comportamento excessivo por si só não significa que alguém seja viciado.
Eu consigo pensar em muitas pessoas que se envolvem em atividades excessivas, mas eu não as classificaria como viciadas, já que elas parecem não sofrer qualquer efeito negativo ao apresentar tal comportamento.
Em essência, a diferença fundamental entre o excesso de entusiasmo e o vício é que os entusiastas saudáveis adicionam vida às atividades desprovidas dela.Para qualquer comportamento ser definido como viciante, é preciso que existam consequências específicas como se tornar a atividade mais importante na vida de uma pessoa ou ser o meio pelo qual o humor dela pode melhorar.
Eles podem também começar a precisar fazer mais e mais da atividade ao longo do tempo para sentir seus efeitos e sentir sintomas físicos e psicológicos de abstinência se eles não conseguem fazê-lo.Isso pode levar a conflitos com o trabalho e com responsabilidades pessoais e muitos podem até viver recaídas se tentam largar o vício.
A maneira pela qual os vícios se desenvolvem - sejam eles químicos ou comportamentais - é complexa.
O comportamento viciante se desenvolve a partir de uma combinação de predisposição biológica e genética de uma pessoa, o ambiente social em que elas cresceram e sua constituição psicológica, como traços de personalidade, atitudes, experiências e crenças e a própria atividade.Muitos vícios comportamentais são vícios ''ocultos''. Diferentemente do alcoolismo, o viciado em trabalho não apresenta a fala embolada ou sai tropeçando.
Mas, no entanto, o vício comportamental é um tema relativo a saúde que precisa ser levado a sério por todos os profissionais das áreas médicas ou de saúde.
Se o principal objetivo dos profissionais da área médica é garantir a saúde de seus pacientes, então ter consciência sobre o vício comportamental e os temas que o cercam deveriam ser tão importantes quanto o conhecimento básico e o treinamento.
Diversos vícios comportamentais podem ser tão graves quanto vícios em drogas."
10 de novembro de 2011
Médico promete transformar olhos castanhos em azuis com uso de laser
Já imaginou poder ter o tão desejado olho azul apenas com um procedimento médico de poucos segundos?
Gregg Homer, médico da Califórnia, afirma que isso é possível porque, no fundo, todos têm olhos azuis.
"Todo mundo que tem olhos castanhos tem o azul coberto por uma camada de pigmento", explica ele.O método desenvolvido por ele funciona com um laser que atinge a parte mais clara do olho e da córnea e começa a desfazer o pigmento. O próprio organismo, então, termina o processo.
Em entrevista ao Daily News, Homer afirma que o tratamento já foi testado, com sucesso, em 12 voluntários no México.O procedimento é feito em 20 segundos, com o paciente observando uma tela animada com um dos olhos tapados. Para o processo ser completo, a ação é repetida no outro olho.Os olhos não ficam azuis na hora.
Na primeira semana ficam mais escuros e só depois de um mês é que a mudança completa ocorre, segundo o médico. Uma vez que a pessoa opta por mudar a cor do olho para azul não há mais como voltar atrás.AprovaçãoSó nos Estados Unidos quase três mil pacientes já mostraram interesse em passar pela mudança, mas eles vão precisar de paciência: o médico estima que serão necessários três anos para que o método seja aprovado no país. A cirurgia deverá custar US$ 5.000 (cerca de R$ 8.700).
No Brasil, o Conselho Federal de Medicina também não aprovou a cirurgia. "O Conselho tem uma câmara técnica que avalia todos os procedimentos, mas esse ainda é experimental, há pouca referência sobre ele na literatura médica", declara o médico Paulo Augusto de Arruda Mello, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Ainda que os oftalmologistas não conheçam todas as eventuais complicações ligadas ao procedimento, fala-se em risco de desenvolver glaucoma e catarata.De acordo com Mello, o procedimento também causa alterações importantes na estrutura da íris. "O laser promove quebra de pigmento, portanto é evidente que isso pode promover um processo inflamatório na região", explica ele.