22 de julho de 2010

Maior molécula existente no universo é detectada por telescópio, diz Nasa

Telescópio Espacial Spitzer, da Nasa, detectaram as maiores moléculas presentes no espaço, esferas de carbono conhecidas como "buckyballs", conforme divulgou a agência espacial norte-americana nesta quinta-feira (22).

Similares a bolas de futebol, as 'buckyballs' foram obtidas pela primeira vez em laboratório há 25 anos. No espaço, porém, os compostos nunca haviam sido encontrados até agora.

"Nós estamos empolgado elas [as 'buckyballs'] têm propriedades únicas, são importantes em todo tipo de processos físicos e químicos que ocorrem no espaço", afirma o astrônomo Jan Cami, da University of Western Ontario, autor de um artigo a ser publicado na revistaScience.

As "buckyballs" são compostas por 60 átomos de carbono, arranjados em estruturas esféricas, tridimensionais. O padrão alternado de hexágonos e pentágonos lembra o formato de uma bola de futebol.

A equipe de Cami registrou as esferas na direção da nebulosa planetária Tc1. Nebulosas planetárias são resquícios de estrelas, como o Sol, que perderam suas camadas de gás e poeira com o passar dos anos. Geralmente são iluminadas por anãs-brancas, estrelas compactas e quentes, que iluminam e esquentam o material dispersado.

Dentro dessas nuvens em Tc1, as "buckyballs" foram encontradas. Os compostos estão em uma temperatura que permite o envio de sinais de radiação infravermelha, passível de ser detectada pelo Telescópio Spitzer.

Fonte: g1.globo.com



3 de julho de 2010

Lagartas criam olhos falsos para assustar predadores

Lagartas encontradas na Costa Rica ‘se disfarçam’ de cobras e de outros animais para amedrontar predadores, segundo um estudo publicado nesta semana pela revista especializadaThe Proceedings of the National Academy of Sciences.
De acordo com o estudo dos pesquisadores Daniel H. Janzen e Winnie Hallwachs, da Universidade da Pensilvânia, e John M. Burns, do Museu Nacional de História Natural do Smithsonian, centenas de espécies de lagartas e crisálidas de borboletas e mariposas apresentam olhos e escamas falsos, semelhantes aos de cobras e lagartos.
Segundo os pesquisadores, essas espécies evoluíram para explorar o instinto natural de animais, como os pássaros, de evitar predadores potenciais.
Eles acreditam que, sem tempo para checar se a ameaça é real ou não - sob o risco de ser “comido” se a ameaça for confirmada -, o pássaro foge assim que identifica os olhos ou as escamas.
Algumas espécies chegam ao ponto de “abrir” os olhos falsos quando o pássaro se aproxima ou de emitir um som semelhante ao de uma cobra.
As espécies foram todas encontradas e catalogadas na Área de Conservacão Guanacaste (ACG), nas florestas do noroeste da Costa Rica, por Jenzen e sua esposa, Hallwachs, nos últimos 32 anos.
Mais de 450 mil espécies foram estudadas na área de quase 124 quilômetros quadrados. O número de espécies apenas nesta região é equivalente ao de todas as espécies de mariposas e borboletas encontradas nos Estados Unidos.
Fonte: uol.com.br





27 de junho de 2010

Testando o método científico: Formulação do xampu

O projeto realizado com o 9° ano teve como objetivo fazer uma relação da elaboração do método científico e suas etapas com atividades práticas de laboratório de química, proporcionando aos alunos a plicação concreta do conteúdo estudado na disciplina bem como despertar o interesse dos estudantes para a pesquisa e iniciação científica.
Os alunos pesquisaram os componentes da formulação de diferentes marcas de xampu bem como fizeram pesquisas de campo para levantar estatísticas a respeito da preferência da população. Depois puderam aplicar o que pesquisaram colocando a "mão na massa", literalmente!
Parabéns pelo empenho!
Confiram as fotos:












8 de junho de 2010

Mostra "práCachorro" - São Paulo

O "melhor amigo do homem" será homenageado este mês pelo espaço cultural Matilha Cultural, em São Paulo. Entre os dias 8 de junho e 3 de julho, o local promove a mostra "práCachorro", que contempla uma série de atividades voltadas aos caninos e a seus admiradores. Entre elas, exposições fotográfica e com trabalhos de grafiteiros, além de uma instalação.
A mostra "Cachorros", de Paola Vianna, apresenta 29 fotos tiradas entre 2004 e 2010, traçando uma linha que aproxima o espectador do olhar do cachorro, na qual são abordados os contextos da familia, descaso, companheirismo e morte no Brasil, Bolívia, Peru e Chile.
Quem estiver em São Paulo, vale a pena!
Fonte: uol.com.br




1 de junho de 2010

Quantas palavras os cães entendem?

A maioria dos cães compreende o básico: "pegue", "sente" e "fique", mas, se você tiver motivação e paciência, provavelmente poderá ensinar ao seu cão até mesmo mais do que 100 palavras. Stanley Coren, um psicólogo que fez uma quantidade significativa de pesquisas sobre a inteligência canina sugere que o cão treinado conhece cerca de 160 palavras. Alguns cães até possuem um vocabulário tão vasto quanto o dos bebês humanos.

Pelo menos desde os anos 70, quando os pesquisadores treinaram com sucesso chimpanzés para usar e ler palavras em uma linguagem de sinais, nós sabemos que a linguagem, em um sentido amplo do termo, não é exclusividade dos humanos. Os animais têm potencial cerebral para compreender a linguagem humana e usar suas próprias linguagens de formas surpreendentemente profundas. Sabemos que os papagaios podem ser treinados para falar palavras humanas. E cães reagem à palavra "passear" abanando o rabo!

Fonte: ciencia.hsw.uol.com.br

22 de maio de 2010

Dica de passeio: "Corpos - A Exposição"


A exposição "Corpos - A Exposição", que está na Oca do Parque do Ibirapuera em São Paulo, já foi vista por aproximadamente 15 milhões de pessoas em cidades dos EUA e Europa e reúne acervo com 20 corpos e 250 órgãos reais. Nesta exposição, os visitantes verão os corpos expostos em poses que demonstram o movimento, como de um jogador de futebol, rugby, tênis e maratonista.
A exposição é dividida em nove setores para representar cada sistema do organismo humano: "Esqueleto e suas mais de 100 juntas", evidencia o papel condutor e regulador do "Sistema Muscular" . São utilizadas as mais avançadas técnicas de dissecação e preservação desenvolvidas pela equipe do diretor médico da mostra, Dr. Roy Glover (prof. emérito de Anatomia e Biologia Celular da Universidade de Michigan), conferindo maior realismo às peças.
A exposição "Corpos - A Exposição" abriu nesta sexta-feira (21) e fica na Oca do Parque do Ibirapuera em São Paulo até 8 de agosto e custa R$ 40.
Vale a pena conferir!!






9 de maio de 2010

Existe líquido que não molha?

Existe, sim! Mas isso depende da composição química não só do líquido como também da superfície onde ele é depositado. O mercúrio que corre dentro dos termômetros, por exemplo, não molha o vidro, nem qualquer tipo de papel, mas, se for jogado sobre uma superfície de ouro, a bolinha de mercúrio se desfaz, espalhando-se. O que determina se um líquido molha ou não é uma disputa entre as forças de coesão – que mantêm moléculas e átomos de um mesmo material unidas – e as forças de adesão – determinadas pela atração que as partículas de um material exercem sobre partículas de outros materiais. Ou seja, um líquido molha quando as partículas da superfície geram uma atração maior do que a atração das partículas entre si. E, claro, se a superfície tiver poros, o líquido parece molhar mais, porque suas partículas se depositam nesses orifícios.

SECOS E MOLHADOS
Ligação entre os átomos de mercúrio é seis vezes mais forte do que a das moléculas da água

PÓLO AQUÁTICO
As moléculas de água são polares – têm pólos negativo e positivo – e se aglomeram porque o hidrogênio, que tem carga elétrica positiva, é atraído pelo pólo negativo do oxigênio. Ou seja, o H de uma molécula se liga ao O de outra.

ATRAÇÃO FATAL
Quando encontram o vidro, as moléculas de H2O em contato com a superfície se desfazem, estabelecendo ligações O-H com as moléculas do vidro (SiOH). Por isso, as moléculas de água se espalham e “molham” a superfície.

METAL DA GOTA
O mercúrio é formado por átomos com 80 elétrons e se apresenta na forma líquida – uma exceção entre os metais – porque os elétrons das camadas mais distantes do núcleo não estabelecem uma interação forte o suficiente com os vizinhos para torná-lo sólido.

NÃO ROLA QUÍMICA
Em contato com uma superfície de vidro, os átomos de mercúrio não sentem atração físico-química pelas moléculas de SiOH, preferindo se ligar entre si. Ou seja, a força de coesão é maior do que a de atração. Mas, se a superfície fosse metálica, isso seria diferente...

Fonte: Revista Mundo Estranho

1 de maio de 2010

Semana Literária

Olá pessoal,

Estou passando para postar algumas fotos da nossa Semana Literária. Aproveito para agradecer aos alunos do 9° ano pelo empenho durante a realização da mesma. Agradeço também a todos que, de alguma forma, colaboraram para o sucesso da nossa exposição...

"Problemas não são obstáculos, mas oportunidades ímpares de superação e evolução."
Maurício Rodrigues de Morais

E que venha 2011!!
















18 de abril de 2010

Concurso de fotos de aves

Pelo quarto ano consecutivo, o Concurso Avistar Itaú BBA de fotografia “Aves Brasileiras” divulga o resultado dos melhores cliques registrados por fotógrafos que mostram aves de diversas espécies em habitat natural, no Brasil. O concurso recebeu cerca de 3,2 mil inscrições de 25 de novembro de 2009 a 22 de fevereiro. Segundo a organização do concurso, o número de participantes registrado foi um recorde em relação às edições anteriores.
Confira algumas fotos:

Saíra-lagarta, Tangara desmaresti, Menção Honrosa Categoria "Melhor Fotografia"

Seriema, Cariama cristata, Menção Honrosa Categoria "Melhor Fotografia"

Periquitão-maracanã, Aratinga leucophthalma, Menção Honrosa Categoria "Primeiras Aves"

Savacu, Nycticorax nycticorax, 1º Prêmio Categoria "Primeiras Aves"

Arara-azul, Anodorhynchus yacinthinus, Menção Honrosa Categoria "Melhor Registro"
Fonte: uol.com.br

2 de abril de 2010

Saudade

Saudade é uma das palavras mais presentes na poesia de amor da língua portuguesa e também na música popular, "saudade", só conhecida em galego português, descreve a mistura dos sentimentos de perda, distância e amor. A palavra vem do latim "solitas, solitatis" (solidão), na forma arcaica de "soedade, soidade e suidade" e sob influência de "saúde" e "saudar".
Recentemente, uma pesquisa entre tradutores britânicos apontou a palavra "saudade" como a sétima palavra de mais difícil tradução.
Em botânica, "saudade" é o nome vulgar de várias plantas da família das Dipsacáceas e das Compostas, como as saudades-brancas, que aparecem nos campos e nas vinhas do Sul de Portugal, e é também conhecida por suspiros-brancos-do-monte, as saudades-perpétuas, cultivadas no Sul de Portugal e as saudades-roxas (plantas da família das Dipsacáceas, que aparecem nos terrenos secos e pedregosos, também conhecidas por suspiros-roxos).
Fonte: wikipedia