18 de abril de 2010

Concurso de fotos de aves

Pelo quarto ano consecutivo, o Concurso Avistar Itaú BBA de fotografia “Aves Brasileiras” divulga o resultado dos melhores cliques registrados por fotógrafos que mostram aves de diversas espécies em habitat natural, no Brasil. O concurso recebeu cerca de 3,2 mil inscrições de 25 de novembro de 2009 a 22 de fevereiro. Segundo a organização do concurso, o número de participantes registrado foi um recorde em relação às edições anteriores.
Confira algumas fotos:

Saíra-lagarta, Tangara desmaresti, Menção Honrosa Categoria "Melhor Fotografia"

Seriema, Cariama cristata, Menção Honrosa Categoria "Melhor Fotografia"

Periquitão-maracanã, Aratinga leucophthalma, Menção Honrosa Categoria "Primeiras Aves"

Savacu, Nycticorax nycticorax, 1º Prêmio Categoria "Primeiras Aves"

Arara-azul, Anodorhynchus yacinthinus, Menção Honrosa Categoria "Melhor Registro"
Fonte: uol.com.br

2 de abril de 2010

Saudade

Saudade é uma das palavras mais presentes na poesia de amor da língua portuguesa e também na música popular, "saudade", só conhecida em galego português, descreve a mistura dos sentimentos de perda, distância e amor. A palavra vem do latim "solitas, solitatis" (solidão), na forma arcaica de "soedade, soidade e suidade" e sob influência de "saúde" e "saudar".
Recentemente, uma pesquisa entre tradutores britânicos apontou a palavra "saudade" como a sétima palavra de mais difícil tradução.
Em botânica, "saudade" é o nome vulgar de várias plantas da família das Dipsacáceas e das Compostas, como as saudades-brancas, que aparecem nos campos e nas vinhas do Sul de Portugal, e é também conhecida por suspiros-brancos-do-monte, as saudades-perpétuas, cultivadas no Sul de Portugal e as saudades-roxas (plantas da família das Dipsacáceas, que aparecem nos terrenos secos e pedregosos, também conhecidas por suspiros-roxos).
Fonte: wikipedia

1 de abril de 2010

Anatomia da asa de uma borboleta


As asas destes animais são feitas de camadas muito finas de quitina (um polissacarídeo aminado). No topo destas camadas de quitina existem milhares de minúsculas camadas que possuem diversas funções, que variam dependendo da espécie de borboleta.

Além de ser responsável pelas magníficas cores das borboletas, as camadas também protegem e isolam os insetos (em inglês), favorecendo o contato entre a asa e a corrente de ar durante o vôo. As camadas também ajudam a borboleta a armazenar o calor necessário para voar. As borboletas dependem de fontes externas de calor para manter a temperatura em um nível alto para o funcionamento de seus corpos. Pesquisas preliminares demonstram que até mesmo pequenas mudanças na espessura das camadas podem ter um grande impacto na forma de como as mesmas absorvem calor.

Se você tocar a asa de uma borboleta, alterando as camadas a ponto de afetar negativamente a absorção de calor, então isto pode causar sua morte. Se você quiser saber se removeu alguma camada, apenas olhe na ponta de seus dedos. Você vê uma poeira luminosa? Aquilo são as camadas. Elas saem muito facilmente para permitir que a borboleta escape de predadores em uma situação de fuga. Infelizmente, tal fuga poderia levar a resultado semelhante a ter sido capturada no primeiro momento.

Além de retirar as camadas, você também pode acabar quebrando a asa da borboleta se manuseá-la de forma indelicada. Tanto as asas superiores (chamadas asas dianteiras) como as asas inferiores (chamadas asas posteriores) são muito frágeis. Embora sejam fortes o suficiente para sustentar uma borboleta no ar, também são flexíveis para permitir o vôo. Embora você não veja, um sistema de minúsculas veias correm pelas asas. Se uma dessas veias da asa dianteira se romper, a borboleta normalmente acabará morrendo.

Não há vantagens em tocar as asas de uma borboleta, mesmo que isto não cause necessariamente sua morte. Moral da história: mantenha as mãos e os pés longe das borboletas.

Fonte: howstuffworks/uol.com.br