1. Vidros
Embalagens de vidro e garrafas podem ser encaminhados para reciclagem. No caso de vidro quebrado, não esqueça de protegê-lo com jornal ou caixa e fazer alguma identificação para evitar que alguém se machuque.
Espelhos, cerâmicas e louças não são recicláveis e são exemplo comuns de “contaminação” no processo de reciclagem. Como são fundidos juntos, acabam formando pedras no produto final, provocando quebra espontânea do vidro reciclado.
2. Marmitex e papel alumínio
Estão liberados, desde que limpos! Uma lavadinha rápida para tirar resíduos de comida já resolve o problema.
3. Plásticos em geral
Na dúvida, separe. Embalagens como de detergente e produtos de beleza (limpas), tampas plásticas, sacos (de arroz, feijão, pão…), garrafas de refrigerante e água, a parte de fora de canetas esferográficas (a “capinha”) e até capinhas de CD e DVD, que são plástico misto mas podem ser encaminhadas para reciclagem…
Alguns objetos como cabos de panela, tomadas, teclados de computador e acrílicos não são recicláveis.
4. Fitas adesivas
Colou e tirou? Vai para o lixo comum. Fita crepe, etiquetas e outros tipos de adesivo não são recicláveis.
5. Artigos sujos de comida
Vão para o lixo comum. Guardanapos e lenços de papel com restos, caixas de papelão com gordura da pizza, copinho sujo de café… nada disso serve no processo de reciclagem.
6. Fotografias
Quer se desfazer do passado? Jogue no lixo comum. Papel celofane e papéis metalizados, parafinados ou plastificados também não são recicláveis. Um bom exemplo são aqueles cartões de visitas brilhantes, com uma fina camada de plástico por cima do papel. Se possível, evite.
7. Isopor
O processo de coleta e reciclagem do material não é tão simples. Como é leve, porém muito volumoso, o transporte acaba sendo caro. Para que seja viável, as quantidades devem ser muito grandes e muitas cooperativas não estão preparadas – por isso, muitas nem se interessam pelo material. O melhor a fazer é evitar embalagens de isopor desnecessárias, como aquelas bandejas prontas de frios e legumes vendidas em supermercados.
E não custa lembrar:
Oléo de cozinha também é reciclável!
Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/7-objetos-que-geram-duvida-na-hora-separar-residuos-para-reciclagem/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super
26 de outubro de 2013
6 de outubro de 2013
Qualquer animal que toca este lago mortífero se transforma em pedra
Há um lago na Tanzânia, na África, com um segredo mortal: ele transforma qualquer animal que o toca em pedra. O raro fenômeno é causado pela composição química do lago, e as criaturas petrificadas que ele cria parecem ter saído de um filme de terror.
Isso acontece devido ao pH do lago, que fica entre 9 e 10,5 – uma alcalinidade extrema que preserva os bichos por toda a eternidade.
Elas foram fotografadas por Nick Brandt para seu novo livro, Across the Ravaged Land (Por toda a terra devastada).
Reportagem completa: http://gizmodo.uol.com.br/lago-pedra/
Isso acontece devido ao pH do lago, que fica entre 9 e 10,5 – uma alcalinidade extrema que preserva os bichos por toda a eternidade.
Elas foram fotografadas por Nick Brandt para seu novo livro, Across the Ravaged Land (Por toda a terra devastada).
Reportagem completa: http://gizmodo.uol.com.br/lago-pedra/
19 de agosto de 2013
Mito: Quando se raspa a cabeça, o cabelo cresce mais forte
A sensação de que os cabelos crescem mais fortes depois de raspados é pura ilusão de ótica. O que acontece, na verdade, é que raspar ou cortar o cabelo bem curtinho estimula seu crescimento logo em seguida. Trata-se de uma reação natural do organismo - ele se esforça para colocar sua cabeleira no tamanho certo novamente. É por isso que, quando se passa a máquina na cabeça, o cabelo cresce mais rápido do que cresceria após um corte menos radical.
A mesma coisa ocorre na depilação das pernas com lâmina de barbear. Nesse caso, porém, a sensação de que os pelos crescem mais fortes em seguida vem da comparação com outros métodos de depilação, que arrancam os pelos desde a raiz. "Quando são raspados com lâmina, a base deles permanece íntegra, ou seja, uma parte permanece dentro da pele. Ao crescer novamente, continuam de onde foram raspados, mas com a mesma espessura de antes", explica Luis Fernando Tovo, dermatologista do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo (SP). "Mas, se o pelo é arrancado com raiz e tudo, um novo começa a crescer. Como pelos novos têm a ponta mais fina, dá a impressão de que eles ficaram mais fracos."
Resumindo: cortar ou raspar o cabelo não altera sua genética. E é ela que determina qual será a espessura, a resistência e a estrutura dos fios. Isso vale também para tinturas, alisamentos e tratamentos cosméticos que prometem uma revolução capilar em sua cabeça. O fio de cabelo é um tecido morto, como as unhas. Sua estrutura só pode ser alterada por processos que venham de dentro para fora do organismo humano - como a reação desencadeada por uma quimioterapia.
Fonte: http://super.abril.com.br/saude/quando-se-raspa-cabeca-cabelo-cresce-mais-forte-620248.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super&
A mesma coisa ocorre na depilação das pernas com lâmina de barbear. Nesse caso, porém, a sensação de que os pelos crescem mais fortes em seguida vem da comparação com outros métodos de depilação, que arrancam os pelos desde a raiz. "Quando são raspados com lâmina, a base deles permanece íntegra, ou seja, uma parte permanece dentro da pele. Ao crescer novamente, continuam de onde foram raspados, mas com a mesma espessura de antes", explica Luis Fernando Tovo, dermatologista do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo (SP). "Mas, se o pelo é arrancado com raiz e tudo, um novo começa a crescer. Como pelos novos têm a ponta mais fina, dá a impressão de que eles ficaram mais fracos."
Resumindo: cortar ou raspar o cabelo não altera sua genética. E é ela que determina qual será a espessura, a resistência e a estrutura dos fios. Isso vale também para tinturas, alisamentos e tratamentos cosméticos que prometem uma revolução capilar em sua cabeça. O fio de cabelo é um tecido morto, como as unhas. Sua estrutura só pode ser alterada por processos que venham de dentro para fora do organismo humano - como a reação desencadeada por uma quimioterapia.
Fonte: http://super.abril.com.br/saude/quando-se-raspa-cabeca-cabelo-cresce-mais-forte-620248.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super&
30 de maio de 2013
As espécies mais perigosas do planeta
1. Acácia negra - Acacia mearnsii
Da - Austrália
Para - Mundo inteiro
Quando? - 1970
É uma árvore usada para ornamentação ou para recuperar matas nas margens de rios. Causou catástrofes por onde passou. É que ela altera os nutrientes do solo, gerando substâncias que impedem as espécies nativas de germinar. Só é eliminada com herbicidas poderosos, que afetam todas as plantas ao redor.
2. Caracol gigante - Achatina fulica
Da - África
Para - Mundo inteiro
Quando? - 1990
Vários países o importaram para criar como alternativa ao escargot. Mas a carne é mais dura e não caiu no gosto da clientela. Resultado: criadouros destruídos e bichos jogados fora. Devastam plantações e transmitem doenças. Não há como exterminá-los em massa – precisam ser coletados manualmente.
3. Mainá indiano - Acridotheres tristis
Da - Índia
Para - Austrália
Quando? - 1862
Levados para acabar com insetos que atacavam as plantações, eles disputam território com outras aves, destroem ovos e transmitem doenças aos humanos. Em 20 anos, podem levar à extinção todos os seus concorrentes nativos. Há um programa de caça com armadilhas sendo incentivado pelo governo.
4. Mosquito-tigre asiático - Aedes albopictus
Da - Ásia
Para - América
Quando? - 1985
Levado por navios cheios de pneus usados, ele se espalhou pelas Américas. Os machos costumam cruzar com as fêmeas de outras espécies de mosquito, tornando-as inférteis. Substituiu nos EUA o mosquito-da-febre-amarela, mas também pode causar encefalite e dengue. São sensíveis a pesticidas.
5. Formiga louca amarela - Anoplolepis gracilipes
Da - Índia
Para - Oceania
Quando? - 1940
Criam supercolônias com mais de 1 000 rainhas e que se espalham por 7 500 km2. É o suficiente para serem mais competitivas do que todos os demais invertebrados da mata. Agindo em conjunto, atacam caranguejos e até mamíferos. Um veneno especial está sendo criado para exterminá-las.
Fonte: União Mundial para a Proteção da Natureza (UICN)
11 de maio de 2013
E se...
E se baratas, ratos, moscas e mosquitos fossem exterminados?
O mundo seria bem menos nojento - essa é a opinião de muita gente. Mas pense bem: as consequências ruins seriam maiores que as boas. Lembre-se das aulas na escola sobre equilíbrio ecológico. Baratas, ratos, moscas e mosquitos são elos fundamentais da cadeia alimentar da qual você também faz parte. Por mais estranha que a idéia possa parecer, sua vida depende dos pernilongos.
Na cidade, a falta desses bichos talvez não causasse tanto sofrimento a curto prazo. Doenças como a leptospirose e a peste bubônica, transmitidas por ratos, não seriam mais um problema. Com a ausência de baratas e moscas, nos alimentaríamos com mais segurança - elas frequentam tanto ambientes contaminados como a despensa, transportando bactérias causadoras de enfermidades. "Até a telefonia seria mais eficiente, já que os cabos não seriam mais roídos por ratazanas", diz Francisco Zorzenon, pesquisador do Instituto Biológico de São Paulo. E quer coisa melhor do que não precisar levar repelente à praia?
Esse paraíso seria seriamente ameaçado pelo desequilíbrio ambiental. Odair Correa Bueno, do Centro de Estudo de Insetos Sociais da Unesp, dá um exemplo: "Larvas de mosquitos se alimentam de partículas em suspensão na água e também servem de comida para peixes. Sem essas larvas, muita matéria orgânica se acumularia nos rios e faltaria alimento para os peixes". Também teríamos menos plantas nas florestas. "Algumas moscas ajudam na polinização, assim como as abelhas", afirma Sérgio Bocalini, biólogo da Associação Paulista dos Controladores de Pragas Urbanas.
Uma das previsões mais apavorantes diz que, sem esses animais, outros tomariam o lugar deles nas cidades - morcegos, pombos e gambás são os mais prováveis. Agora diga o que você acha pior: dar uma chinelada numa baratinha petulante ou ter que passar a noite desviando de um morcego que invadiu seu quarto?
Fonte: http://super.abril.com.br/ecologia/baratas-ratos-moscas-mosquitos-fossem-exterminados-444409.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super&
O mundo seria bem menos nojento - essa é a opinião de muita gente. Mas pense bem: as consequências ruins seriam maiores que as boas. Lembre-se das aulas na escola sobre equilíbrio ecológico. Baratas, ratos, moscas e mosquitos são elos fundamentais da cadeia alimentar da qual você também faz parte. Por mais estranha que a idéia possa parecer, sua vida depende dos pernilongos.
Na cidade, a falta desses bichos talvez não causasse tanto sofrimento a curto prazo. Doenças como a leptospirose e a peste bubônica, transmitidas por ratos, não seriam mais um problema. Com a ausência de baratas e moscas, nos alimentaríamos com mais segurança - elas frequentam tanto ambientes contaminados como a despensa, transportando bactérias causadoras de enfermidades. "Até a telefonia seria mais eficiente, já que os cabos não seriam mais roídos por ratazanas", diz Francisco Zorzenon, pesquisador do Instituto Biológico de São Paulo. E quer coisa melhor do que não precisar levar repelente à praia?
Esse paraíso seria seriamente ameaçado pelo desequilíbrio ambiental. Odair Correa Bueno, do Centro de Estudo de Insetos Sociais da Unesp, dá um exemplo: "Larvas de mosquitos se alimentam de partículas em suspensão na água e também servem de comida para peixes. Sem essas larvas, muita matéria orgânica se acumularia nos rios e faltaria alimento para os peixes". Também teríamos menos plantas nas florestas. "Algumas moscas ajudam na polinização, assim como as abelhas", afirma Sérgio Bocalini, biólogo da Associação Paulista dos Controladores de Pragas Urbanas.
Uma das previsões mais apavorantes diz que, sem esses animais, outros tomariam o lugar deles nas cidades - morcegos, pombos e gambás são os mais prováveis. Agora diga o que você acha pior: dar uma chinelada numa baratinha petulante ou ter que passar a noite desviando de um morcego que invadiu seu quarto?
Fonte: http://super.abril.com.br/ecologia/baratas-ratos-moscas-mosquitos-fossem-exterminados-444409.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super&
13 de abril de 2013
Cientistas brasileiros aguardam nuvem magnetizada expelida pelo Sol
Cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) aguardam a chegada neste sábado (13) de uma nuvem magnetizada vinda do Sol. Em 11 de abril, uma explosão solar resultou em intensa ejeção de plasma, conhecida como ejeção de massa coronal (CME, na sigla em inglês), que está se dirigindo para a Terra.
"CME é uma gigantesca nuvem de plasma magnetizado que é expulsa pela camada mais externa da atmosfera solar - coroa - em direção ao espaço com velocidades de centenas de milhares de quilômetros por segundo", explica José Roberto Cecatto, do Programa de Estudo e Monitoramento Brasileiro do Clima Espacial do Inpe.
O pesquisador informa que este CME, pela posição de onde se originou no Sol, está dirigido para a Terra e apresenta formato em halo. A velocidade estimada do fenômeno é relativamente alta (cerca de 1000 km/s), indicando que deve chegar à Terra por volta da primeira metade do dia 13 de abril.
Entre os efeitos que essas tempestades podem causar está, por exemplo, a indução de poderosas correntes elétricas na superfície terrestre que podem afetar ou interromper sistemas de fornecimento de energia.
"A intensidade das perturbações sofridas pela magnetosfera terrestre depende da direção e intensidade do campo magnético associado à nuvem do CME em relação à direção e intensidade do campo da magnetosfera da Terra. Quando possuem direções contrárias ocorrem as perturbações severas com efeitos mais intensos no clima espacial. Ainda não é possível medir com exatidão a direção do campo magnético da nuvem do CME antes de sua chegada ao ambiente terrestre, pois ainda não existe uma sonda ou satélite dedicado a especificamente a essa medição", diz Cecatto.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2013/04/13/cientistas-brasileiros-aguardam-nuvem-magnetizada-do-sol-neste-sabado.htm
"CME é uma gigantesca nuvem de plasma magnetizado que é expulsa pela camada mais externa da atmosfera solar - coroa - em direção ao espaço com velocidades de centenas de milhares de quilômetros por segundo", explica José Roberto Cecatto, do Programa de Estudo e Monitoramento Brasileiro do Clima Espacial do Inpe.
O pesquisador informa que este CME, pela posição de onde se originou no Sol, está dirigido para a Terra e apresenta formato em halo. A velocidade estimada do fenômeno é relativamente alta (cerca de 1000 km/s), indicando que deve chegar à Terra por volta da primeira metade do dia 13 de abril.
Entre os efeitos que essas tempestades podem causar está, por exemplo, a indução de poderosas correntes elétricas na superfície terrestre que podem afetar ou interromper sistemas de fornecimento de energia.
"A intensidade das perturbações sofridas pela magnetosfera terrestre depende da direção e intensidade do campo magnético associado à nuvem do CME em relação à direção e intensidade do campo da magnetosfera da Terra. Quando possuem direções contrárias ocorrem as perturbações severas com efeitos mais intensos no clima espacial. Ainda não é possível medir com exatidão a direção do campo magnético da nuvem do CME antes de sua chegada ao ambiente terrestre, pois ainda não existe uma sonda ou satélite dedicado a especificamente a essa medição", diz Cecatto.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2013/04/13/cientistas-brasileiros-aguardam-nuvem-magnetizada-do-sol-neste-sabado.htm
30 de março de 2013
Projeto Refrigerante
Oi pessoal,
Todas as atualizações do Projeto estão disponíveis no site http: //projetorefrigerante2013.weebly.com/
Confira as fotos, propagandas, rótulos...
Entre e deixe seu comentário! =)
Bjos
Ju
Todas as atualizações do Projeto estão disponíveis no site http: //projetorefrigerante2013.weebly.com/
Confira as fotos, propagandas, rótulos...
Entre e deixe seu comentário! =)
Bjos
Ju
Super poliglotas
Ler Dostoiévski em português é para os fracos. Carlos Freire queria devorar Crime e Castigo e outros clássicos russos no original. Aos 20 anos, ele mergulhou nos livros e se mudou para a casa de uma família russa em Porto Alegre. Em poucos meses, dispensou os tradutores. E não era seu primeiro idioma estrangeiro. Logo cedo, a proximidade com o Uruguai o deixou afiado no espanhol. Depois, aprendeu francês, latim e inglês. O caminho da faculdade era claro: Letras. "Quanto mais idiomas você sabe, mais fácil aprender outros. Os 10 primeiros são os mais difíceis", diz. Sim, 10. Aos 80 anos, Freire já estudou 135 línguas - de japonês a esperanto. É mais do que o padre italiano Giuseppe Mezzofanti, que ficou notório no século 18 por ouvir confissões na língua nativa dos estrangeiros. Especula-se que ele falava entre 61 e 72 idiomas e lia em 114.
Os dois integram um seleto time de pessoas que conseguem aprender dezenas de idiomas. Não são só poliglotas. Quem é fluente em mais de 6 línguas tem um título maior: hiperpoliglota. O termo foi definido em 2003 pelo linguista britânico Richard Hudson. Ao estudar comunidades poliglotas, ele descobriu que o número máximo de idiomas falados em comum por todos os moradores é 6. Ainda não se sabe o motivo exato de serem 6 línguas. O que se sabe é que os hiperpoliglotas são diferentes de bilíngues ou meros falantes de 3 ou 4 línguas. E que os limites do cérebro deles podem ajudar a ciência a buscar os limites do nosso cérebro.
Reportagem completa: http://super.abril.com.br/ciencia/super-poliglotas-como-funciona-cabeca-pessoas-aprendem-dezenas-idiomas-686220.shtml?utm_source=redesabril_super&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_jovem
Os dois integram um seleto time de pessoas que conseguem aprender dezenas de idiomas. Não são só poliglotas. Quem é fluente em mais de 6 línguas tem um título maior: hiperpoliglota. O termo foi definido em 2003 pelo linguista britânico Richard Hudson. Ao estudar comunidades poliglotas, ele descobriu que o número máximo de idiomas falados em comum por todos os moradores é 6. Ainda não se sabe o motivo exato de serem 6 línguas. O que se sabe é que os hiperpoliglotas são diferentes de bilíngues ou meros falantes de 3 ou 4 línguas. E que os limites do cérebro deles podem ajudar a ciência a buscar os limites do nosso cérebro.
Reportagem completa: http://super.abril.com.br/ciencia/super-poliglotas-como-funciona-cabeca-pessoas-aprendem-dezenas-idiomas-686220.shtml?utm_source=redesabril_super&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_jovem
31 de janeiro de 2013
Início do ano letivo: Experiência 9°ano
Nada como começar o ano com uma pequena experiência para aprendermos a diferenciar uma mistura de uma reação química!
Confiram as fotos do 9°ano:
Confiram as fotos do 9°ano:
26 de janeiro de 2013
Foca-leopardo devorando pinguim na Antártica
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/01/jornal-publica-fotos-de-foca-leopardo-devorando-pinguim-na-antartica.html